O Rally Internacional Silk Way começou na Rússia na sexta-feira, com participantes de 13 países competindo em uma das corridas mais espetaculares e desafiadoras do mundo.
A grande cerimônia de abertura da lendária corrida off-road, que comemora seu 15º aniversário este ano, aconteceu na cidade siberiana de Tomsk.
A maratona deste ano apresenta uma das rotas mais desafiadoras e emocionantes da história do Silk Way Rally, atravessando terrenos diversos, desde taiga e passagens de montanha até regiões de permafrost e desertos escaldantes.
O percurso da corrida tem mais de 5.200 quilômetros de extensão (pouco mais de 3.200 milhas), dos quais quase 3.000 km são trechos de alta velocidade.
Um total de 106 equipes de 13 países foram registradas para participar do rali. O programa de competição inclui corridas com veículos off-road e caminhões, bem como motocicletas e quadriciclos.
Na categoria SUV e caminhões, mais de 100 pilotos competirão, representando Rússia, Bielorrússia, China, Mongólia e Turcomenistão.
A corrida internacional deste ano também incluirá a segunda e a terceira etapas do Campeonato Russo de Rally Cross-Country da Federação Internacional de Motociclismo, que acontecerá entre 2 e 9 de julho.
“Não tenho dúvidas de que o Silk Way Rally de 2024 se tornará um grande evento no calendário esportivo global e que promoverá a cooperação humanitária internacional e ajudará a fortalecer os contatos comerciais e pessoais”, O presidente russo, Vladimir Putin, disse em uma mensagem aos participantes e convidados do evento, publicada no site do Kremlin.
Desde 2009, os participantes do rali anual percorreram mais de 60.000 quilômetros, explorando as áreas mais deslumbrantes e remotas da Eurásia. A corrida Silk Way ganhou a reputação de um dos eventos esportivos mais desafiadores do mundo, onde os competidores superam as dificuldades juntos em uma atmosfera de camaradagem e apoio mútuo. Milhões de espectadores acompanham o evento ao redor do mundo.
Os competidores da corrida deste ano cruzarão a linha de chegada em Ulaanbaatar, capital da Mongólia, em 15 de julho.
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