Autoridades na Geórgia divulgou na sexta-feira o áudio de uma ligação para o 911 do dia do tiroteio na Apalachee High School.
A maioria das ligações feitas após o incidente mortal de 4 de setembro são de pais de alunos do ensino médio ou de escolas próximas perguntando sobre o paradeiro e a segurança de seus filhos.
TIROTEIO EM ESCOLA NA GEÓRGIA: AUTORIDADES REVELAM COMO SUSPEITO LEVOU ARMA PARA DENTRO DO PRÉDIO
O call center do Barrow County 911 foi inundado com chamadas por volta das 10h20. Muitos chamadores receberam a mensagem automática de que o centro tinha um “alto volume de chamadas” em vez de ouvir de um operador.
Uma pessoa que ligou não conseguiu encontrar palavras para descrever o tiroteio na escola, como dito por sua filha, dizendo: “Minha filha me ligou chorando. Alguém disse, ‘bum, bum, bum, bum.”
A resposta acordada dada aos chamadores naquela manhã explicou que os policiais estavam no local, mas detalhes não puderam ser fornecidos. A Apalachee High School foi imediatamente colocada em lockdown.
Todas as escolas da área, incluindo a Escola Primária Yargo e a Escola Média Haymon-Morris, também foram fechadas.
A maioria das chamadas de emergência feitas naquele dia não podem ser divulgadas devido à lei da Geórgia, pois contêm “a fala ou os gritos de um menor”, de acordo com as Comunicações de Emergência do Condado de Barrow, em uma carta enviada RAPOSA 5 Atlanta.
Os alunos de quatorze anos Christian Angulo e Mason Schermerhorn, e os professores Cristina Irimie e Richard Aspinwall, estavam morto no ataque.
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Colt Gray e seu pai de 54 anos, Colin Gray, são ambos sob custódia enfrentando acusações pelos assassinatos, com Colt, de 14 anos, sendo julgado como adulto.